O Instituto Poloprobio
O Instituto surgiu em 1998 na busca de um desenvolvimento social, econômico e ambiental, que respeite o modo de vida das comunidades tradicionais e fortaleça os laços destas para com o ambiente que as cercam.
O Instituto atua na pesquisa de novos produtos da floresta, que envolvem látex e/ou borracha extrativos, desenvolvendo e reaplicando tecnologias sociais, que geram renda e empoderam as comunidades, com o objetivo de reconhecer a importância do modo de vida “seringueira” para a preservação da floresta.
O Poloprobio é uma OSCIP, sem fins lucrativos, localizada no Pará, que tem 565 associados, sendo homens e mulheres produtores de borracha e do artesanato e tem um Conselho de Administração formado por seringueiros (02), indígenas (02), quilombolas (01) e assentados da reforma agrária (01).
Nossas Premiações
Conquistou várias premiações ao longo dos últimos 15 anos, tais como:
- Prêmio Samuel Bechimol do MDIC e BASA (2 vezes 2006 e 2018);
- Prêmio de Tecnologia Social-FBB (2007);
- Prêmio FINEP (3 categorias) (2007, 2008 e 2013);
- Prêmio Equatorial do PNUD (2008);
- Prêmio ODM-Brasil (2010);
- Prêmio Melhores Práticas em gestão local da CEF (2018);
- Prêmio Melhores negócios pelo CLIMA, da Climate Ventures (2018); e
- Prêmio Amigos da Resex Tapajó-Arapiuns da Tapajoara (2018);






Nossos Projetos
Marajó Sustentável
O Instituto Poloprobio em conjunto com a Seringô, está executando o projeto Marajó Sustentável, um projeto realizado com o apoio do Governo do Estado do Pará-SEDAP, com atuação em 06 municípios do Marajó: Portel, Melgaço, Anajás, Breves, Curralinho e Gurupá, com uma previsão de atender 10 mil famílias, até 2026, na produção da borracha ecológica para calçados sustentáveis.
ECOLATEX – Economia Criativa e Inovação Sustentável na Cadeia Produtiva do Látex Natural na Amazônia
É um projeto em fase inicial, a ser executado pelo Instituto Poloprobio, com recursos do Fundo Socioambiental da CAIXA, prevê a criação da Rota Turística da Borracha no Estado do Pará, com 3 pontos da rota a serem estruturados:
1 - Um complexo turístico de experiência em Anajás, no Centro do Marajó, com toda a infra estrutura para receber turistas, conhecer as estradas de seringa, a preservação da floresta, mulheres produzindo biojoias e artesanatos.
2 - A fábrica de calçados sustentáveis em Castanhal, onde o visitante poderá ver como a borracha se transforma de forma sustentável em um chinelo ou um tênis e conhecer um pouco da história da borracha na Amazônia e da história da Seringô.
3 - E finalmente a loja conceitual da Seringô, em Belém, onde estarão sendo vendidos os produtos das comunidades como também oferecerá ao turista a oportunidade de conhecer o centro histórico, com sua arquitetura e seus casarões, que remontam ao Ciclo da Borracha, como o Palacete Galveas, o Teatro da Paz, o Ver-o-Peso, entre outros.
Borracha Viva: Inovação e Sustentabilidade nas Comunidades Amazônicas - BVIVAMAZ
Será financiado pela FINEP e tem como objeto a estruturação de um laboratório de borracha completo, junto à fábrica da Seringô, em Castanhal- PA, permitindo o desenvolvimento de formulações para novos produtos com a utilização de matérias primas locais e sustentáveis e realizando todos os ensaios para sua validação para o mercado. Este é o primeiro passo para ampliar a implantação de uma grande indústria de calçados sustentáveis no estado do Pará.