Borracha Natural
A borracha natural das seringueiras amazônicas é um recurso renovável e extraído de forma sustentável, representando o equilíbrio entre tradição e inovação. Utilizamos exclusivamente a borracha da região, garantindo a preservação da biodiversidade e o fortalecimento das comunidades que vivem da e na floresta. Esse material versátil é aplicado na sola, palmilha e reforços dos nossos calçados, além de servir como base para a produção de biojoias e souplats. Assim, cada peça carrega a essência da Amazônia, promovendo um consumo consciente e sustentável.
Caroço do Açaí
Subproduto do fruto amazônico, é uma matéria-prima sustentável e versátil, que é misturada a nossa borracha e usada na produção dos nossos calçados e nossas biojoias. Aproveitar o caroço é uma forma de reduzir o desperdício e valorizar os recursos naturais da Amazônia, gerando renda para comunidades locais e promovendo a economia circular. Ele carrega a força e a essência da floresta, transformando resíduos, que estariam contaminando o ambiente, em produtos de impacto socioambiental.
Malva
A malva é uma fibra natural de origem amazônica, valorizada por sua resistência, durabilidade e sustentabilidade. Cultivada de forma responsável, ela é extraída de maneira que respeita a floresta e gera renda para comunidades locais. Na produção dos nossos calçados, a malva se destaca por unir funcionalidade e design, proporcionando conforto e estilo com um impacto ambiental reduzido.
Algodão Orgânico
O algodão orgânico é um material sustentável e livre de agrotóxicos, cultivado com técnicas que respeitam o meio ambiente e os trabalhadores envolvidos na produção. Na fabricação de calçados sustentáveis, ele se destaca por oferecer conforto, durabilidade e um toque natural. Além disso, sua produção reduz o consumo de água e a emissão de poluentes, contribuindo para um impacto ambiental menor. Incorporar o algodão orgânico nos calçados é uma escolha consciente que valoriza a natureza e promove um futuro mais sustentável.
Corantes naturais
As tinturas naturais utilizadas nos desenhos marajoaras são extratos vegetais provenientes da rica biodiversidade amazônica, como as cascas de árvores, frutos como o urucum, o cacau e o açaí, além de raízes, que ao serem misturados ao látex natural, são cuidadosamente preparados para criar tonalidades vibrantes e duradouras. Esses pigmentos naturais não só resgatam uma tradição ancestral dos Povos Originários, como também refletem o profundo vínculo com a terra e a natureza da região. A técnica de tingimento marajoara é um símbolo de sustentabilidade, pois utiliza recursos renováveis e preserva o equilíbrio ecológico, transmitindo a beleza da floresta através da arte.
Papelão
Escolhemos a caixa de papelão para as nossas embalagens por ser uma alternativa ecológica, que reduz significativamente o impacto ambiental. O papelão é biodegradável, reciclável e, muitas vezes, reutilizável.
Homens e Mulheres de comunidades ribeirinhas no Marajó e Santarém extraem o látex de seringueiras e vendem à Seringô
A Borracha natural chega conservada à fábrica da Seringô, localizada em Castanhal – PA.
Inicia a produção do tênis Seringô – 100% dos calçados produzidos são feitos com materiais sustentáveis: Sola, logos, palmilha e reforço do cabedal: Borracha natural do Marajó, caroço de açai micronizado, resinas vegetais, silica mineral, Cadarço: Barbante de algodão orgânico emborrachado. Forro: Tecido de algodão orgânico dublado com espuma de látex natural (100%).
A produção do cabedal (parte traseira do tênis) é finalizada em fábrica no Sul
Os calçados são entregues ao consumidor em caixas de papelão direto das fábricas parceiras do Sul do Brasil evitando o maior uso de transporte e consumo de CO2.
Famílias ribeirinhas são beneficiadas através da renda gerada pela venda da borracha à Seringô, que paga 5 vezes mais pelo kg da borracha, quando comparado com o preço da borracha que vem de seringais plantados racionalmente.
Retorno à Natureza: Nossos tênis são feitos com materiais 100% naturais e sustentáveis, permitindo que, ao final de sua jornada, sejam compostados ( 2-3 anos para se decompor) ou reciclados.
